“Missing Link”

Cientistas acreditam ter descoberto o “missing link”, o elo perdido que explica a transição entre primatas e a primeira linhagem do Homem.
O fóssil de 47 mil anos, baptizado com o nome Ida, foi apresentado esta terça-feira, no Museu de História Natural de Iorque. A Ida, é um exemplar do sexo feminino, com cerca de um metro e que foi descoberto por um "caçador de fósseis amador" na Alemanha em 1983, durante vários anos esteve guardado, sendo depois vendido em duas partes. Foi o paleontólogo Jorn Hurum se apercebeu que estava perante um fóssil que poderia resolver uma das maiores incógnitas da humanidade, e reuniu uma equipa de investigadores e, durante os últimos dois anos, realizou uma minuciosa e secreta análise forense ao fóssil.
Ao contrário dos lémures, Ida tem unhas em vez de garras, o polegar opositor, o segundo dedo do pé não está em forma de garra e não tem dentes fundidos. Os olhos estão no mesmo plano, o que se traduz numa visão tridimensional, semelhante à nossa e mais afastada da visão dos lémures. Tudo isto indica que Ida é a forma ancestral que está na transição entre os primatas superiores, onde se incluiu a espécie humana, e primatas inferiores, como são os lémures. A dúvida sobre quando e como surgiu o Homem pode ter encontrado a resposta em Ida.
Em honra ao 200º aniversário de Charles Darwin, que se comemorou este ano, foi dado a este fóssil o nome de Darwinius masillae.

Mais informações em http://www.revealingthelink.com/

Plantar 400 milhões de árvores no mundo

O projecto tem carimbo português e chama-se "Floresta Unida". Este projecto tem como objectivo plantar 400 milhões de árvores até 2030 em todo o mundo.
Desde Janeiro de 2007 que a rede se tornou pública e o "Floresta Unida" já está no Chile, Espanha, Itália e pretende chegar ta,bém à Grécia e Moçambique.
Dentro do projecto-mãe "Floresta Unida" foi criado o programa "O amanhã será sempre verde", que pretende estimular toda a população a plantar árvores nos locais onde elas são precisas, como árvores atingidas por incêndios ou qualquer outro sítio que se queira tornar mais verde.
O objectivo para Portugal é atingir os 100 milhões de árvores até 2030.
Por cada 50.000 visitas a http://www.florestaunida.com/, plantam uma árvore com 30 anos de protecção. Por isso, vesitem o site.

Caracóis e os 200 anos de Darwin

Os 200 anos de Darwin dão o mote para se sair para a rua à procura de caracóis. Este projecto dá pelo nome de Evolution MegaLab e é uma iniciativa da Open University, apoiada pela Royal Society e pelo British Concil.

Os objectivos deste projecto são:
- Proporcionar ao público de todas as idades, desde crianças em idade pré-escolar a avós, uma oportunidade de observar como funciona a evolução no mundo natural que os rodeia.
- Demonstrar que a evolução não é uma ideia teórica remota; é uma ocorrência diária;
-Proporcionar ao público oportunidade de realizar uma experiência hands-on em biologia evolucionária durante o ano de Darwin.
-Publicar um estudo alargado relacionado com a mudança evolutiva em Cepaea spp em resposta às alterações climáticas e às pressões de predacção que ocorreram aproximadamente durante os últimos 60 anos.
- Um dos objectivos é publicar o estudo em revistas como Nature ou Science. Todos os colaboradores serão co-autores.

Quem quiser saber mais o site da Evolution MegaLab.

Animais na Web II

Vou passar mais alguns site que transmitem animais em directo, desta vez são internacionais, para amantes de animais e para simples curiosos, pode ser uma oportonidade de ver o comportamento de várias espécies.
FalconCam
LiveEagleCam1
LiveEagleCam2
LiveFinchCam
LiveOspreyCam
LiveLoonCam
ChilliwackRiverCam
AnimalsCam (tem 19 câmaras a transmitir directamente do zoo)
GatorCam
LiveAlpacaCam
E-Quarium (tem 8 câmaras de diferentes ecossistemas aquáticos)
NestCams
WildWatchCams
SanDiegoZoo
TheEleCam

Criando Bosques

Grande parte da floresta natural de Portugal desapareceu ou está muito alterada, sendo já raras algumas das nossas árvores autóctenes. E isso deve-se essencialmente à adopção de modelos silvícolas baseados na simplificação dos ecossistemas florestais, reduzindo-os a meros conjuntos de árvores alinhadas da mesma espécie, grande parte das vezes exóticas de rápido crescimento.
Mas isto tem de mudar. As florestas têm um papel muito importante na conservação do solo, na regulação do clima e do ciclo hidrológico, enquanto suporte de biodiversidade, sumidouro de CO2 e na produção de matérias-primas fundamentais à nossa vida quotidiana.
Para tentar devolver o corberto vegetal original de Portugal elaborou-se uma lista de 56 espécies arbóreas e arbustivas autóctones que se pretendem produzir e utilizar, sendo parte delas raras ou ameaçadas de extinção, com vista à valorização das nossas espécies e à conservação e recuperação da biodiversidade.
Mas este projecto precisa de ajuda, uma vez que na primeira época de plantação apenas se dispõe de 18 espécies, entre as quais o azereiro cujo número de plantas em viveiro possivelmente supera as existentes na Natureza.
Vou deixar o link em baixo para quem quiser ajudar ou apenas se informar sobre este projecto.
http://www.condominiodaterra.org/criarbosques/floresta.html

Dando uma nova vida às cortiças

"O Green Cork é um Programa de Reciclagem de Rolhas de Cortiça desenvolvido pela Quercus, em parceria com a Corticeira Amorim, a Modelo/Continente e a Biological. Tem como objectivo não só a transformação das rolhas usadas noutros produtos, mas, também, com o seu esforço de reciclagem, permitir o financiamento de parte do Programa “CRIAR BOSQUES, CONSERVAR A BIODIVERSIDADE”, que utilizará exclusivamente árvores que constituem a nossa floresta autóctone, entre os quais o Sobreiro, Quercus suber.

O projecto foi construído tendo por base a utilização de circuitos de distribuição já existentes, o que permite obtermos um sistema de recolha sem custos adicionais, que possibilita que todas as verbas sejam destinadas à plantação de árvores. Tudo isto sem aumentar as emissões de CO2!

As rolhas de cortiça recicladas nunca são utilizadas para produzir novas rolhas, mas têm muitas outras aplicações, que vão desde a indústria automóvel, à construção civil ou aeroespacial."

Por isso, coloque as suas rolhas de cortiça no rolhinhas e poderá lhes dar uma nova vida!

Mais informações em http://earth-condominium.com/port/green.html

O que fazer quando encontra um animal ferido?

1- Recolha-o com cuidado utilizando uma toalha, com a qual lhe pode cobrir a cabeça para que o animal fique mais tranquilo.

2- Coloque-o numa caixa de cartão previamente perfurada.

3- Contacte uma das entidades que recolhem o animal e o encaminham para o Centro de Recuperação de Animais Selvagens (SEPNA-GNR, Parque/Reserva Natural...)

Recolha todas informações sobre o local e condições em que o encontrou (ex: junto a uma estrada, linha de água, reserva de caça, linha eléctrica…).

Enquanto o tiver em sua posse:

• Mantenha-o num lugar tranquilo, escuro e com temperatura amena.

• Evite contactos excessivos.

• Não lhe dê alimento nem medicação.

(Fonte: Quercus)

Pelo Choupal

A Mata Nacional do Choupal em Coimbra está a ser ameaçada pela construção de um viaduto rodoviário com 40 metros de largura e que a atravessa numa extensão de 150 metros.
Estão a tentar mutilar este símbolo da cidade de Coimbra, é um atentado á natureza e à história desta cidade.
Pelo Choupal intacto vamos lutar!

http://plataformadochoupal.org/
http://sic.aeiou.pt/programasinformacao/scripts/VideoPlayer.aspx?ch=nos por ca&videoId={EE00ECDA-6BFD-44FA-934F-0641CE0E9396}

CERVAS

O Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens (CERVAS) tem como principal missão recuperar animais selvagens feridos ou debilitados.
Todas as ajudas são bem-vindas, e estas podem ser feitas com apadrinhamento de animais em recuperação, apadrinhamento de projectos ou com voluntariado.
Para terem melhor noção do trabalho e como podem ajudar, vou passar-vos vários links.
http://www.aldeia.org/portal/PT/30/EID/29/DETID/1/default.aspx
http://www.spea.pt/index.php?op=voluntariado_OUTROS
http://sic.aeiou.pt/programasinformacao/scripts/VideoPlayer.aspx?ch=nos por ca&videoId={0C414684-F72F-4AE7-BE1C-412842F4E4E1}
http://sic.aeiou.pt/programasinformacao/scripts/VideoPlayer.aspx?ch=nos por ca&videoId={43D63791-18F4-48FA-8755-A256E48B698B}

Duas novas aranhas descobertas por biológo da Universidade de Coimbra

Foram descobertas duas novas espécies de aranhas por um biólogo da Universidade de Coimbra, os seus nomes científicos são Tegenaria barrientosi e Parapelecopsis conimbricensis.
Para quem quiser ver a notícia, aqui vai o link.
http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1228921&seccao=Biosfera

Podem ter a certeza que há muito mais por se descobri.

Animais na Web

O jornal Público está envolvido em quatro projectos que nos permitem seguir o dia-a-dia de grifos, cegonhas, morcegos e borboletas. Estes projectos foram criado no âmbito do programa Público na Escola e visa estimular a conservação da Natureza e a protecção do Ambiente junto dos alunos das escolas básicas e secundárias.
Quem se interessar pelo assunto ou quem apenas tiver curiosidade, espreite.

- Cegonhas na Web
http://static.publico.clix.pt/cegonhasnaweb/default.aspx

- Grifos na Web
http://static.publico.clix.pt/grifosnaweb/default.aspx

- Morcegos na Web
http://static.publico.clix.pt/morcegosnaweb/#

- Borboletas na Web
http://static.publico.clix.pt/borboletasnaweb/

Quantas espécies ainda por descobrir!

Que planeta fascinante é a Terra, quantos factores se conjugaram para que a vida aparece-se e se desenvolve-se de forma tão incrível. O número de espécies conhecidas pelo Homem é uma parte tão pequena do que se estima haver. As estimativas apontam que no nosso planeta haja entre 3 e 30 milhões de espécies, mas há investigadores que arriscam 50 milhões, tendo em conta as pesquisas nas regiões tropicas.



Muitas dessas espécies poderão desaparecer ainda antes de serem descobertas, uma vez que muitos ecossistemas estão a ser destruidos, o impacto do Homem é devastador. É preciso agir, tentar corrigir ao máximo os nossos erros, para muitas espécies já é tarde de mais, mas podemos salvar outras, essa é a nossa missão. E não é pedir muito, uma vez que nós fomos os grandes responsáveis pela situação ter chegado a este ponto.